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Avaliação e Replanejamento participativo na EJA



Replanejar as ações pedagógicas nos processos de aprendizagem da leitura e da escrita, coletivamente, ajuda no reconhecimento dos acertos e ajuste dos possíveis equívocos.  Uma experiência em turma de Educação de Jovens e Adultos com períodos avaliativos trimestrais. Ler, escrever e pensar para empoderar.


Escola e Família: parceria fundamental na promoção da aprendizagem

Ações de promoção da aprendizagem da Leitura e da Escrita

Como as famílias podem ajudar a criança a se apropriar da leitura e da escrita?

A família pode e deve auxiliar, na medida do possível, a criança em  seu processo de aprender a ler e escrever. É importante que pais, mães, irmãos, avós ou outros responsáveis recebam orientações dos professores sobre como auxiliar as suas crianças. Mas se isso não acontece, aqui vai uma ajudinha. Cito alguns exemplos, dentre muitos outros, de tarefas que contribuem para a promoção do sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita.

  • olhar sempre os cadernos junto com a criança (...)

Trabalhando a Escrita de Textos Instrucionais: regras de brincadeiras

Quem não gosta de uma boa brincadeira? E não vai dizer que brincadeira é coisa só de criança. Agora imagine transformar esse momento tão alegre e discontraído em conteúdo de aprendizagem em sala de aula. Sim, é possível e bastante produtivo.

Discutir as regras de um determinado jogo nem sempre é tarefa fácil se considerarmos a diversidade cultural imbutida nos mesmos. No entanto, é um excelente começo de conversa para se trabalhar com a questão das normas de conduta e regras para o convívio em grupo e o quanto antes essa discussão é iniciada, melhor será a participação dos seus integrantes dentro dele. Que tal a sugestão de um passo a passo?

Como ajudar seu filho a gostar de ler?

BOM DIA, PARA OS DO DIA,
BOA NOITE, PARA OS DA NOITE!

Curiosamente, ao ligar o computador e clicar no botãozinho da internet, a página que se abre é a do Jornal O Dia. Fico por alguns segundos contemplando tal página e agradecendo a Deus por isso. Meu filho Rodrigo, com seus 24 anos é um leitor pouquíssimo assíduo de jornais ou revistas. Fato esse que provavelmente se deve a uma professora que teve na antiga 1ª série. A professora, na tentativa de ajudá-lo numa melhor organização de seus deveres, arrancava-lhe as folhas do caderno, e isso ocorria sempre. Eu, mãe zeloza, aprendiz do ofício de ensinar (graças a Deus não só a melhoria na organização dos cadernos!), achava o máximo: nossa, essa professora é boa mesmo, quer ver o caderno do meu filho um "brinco"!

Então, pensava que fazendo o mesmo, ia ajudar ainda mais o meu filho, que só para esclarecer, aprendeu a ler aos 6 anos de idade, sem qualquer ajuda extra da mamãe, aprendiz de professora, como já disse. Apenas o ajudava a fazer as tarefas de casa. E lia bastante histórias. Ah, sim. Isso eu fazia muito. E ele amava. Lembro dos seus olhinhos ávidos pelo desenrolar e desfecho das mesmas... E certamente isto contribuiu para que se alfabetizasse tão rápido, em apenas 6 meses!

Bom, mas estáva-mos onde mesmo? Ah, sim, lá na primeira série.  O Rodrigo adorava ouvir histórias, e contava as suas também, tanto que hoje é um excelente "contador de causos e piadas"! Mas escrever era um problema. E como eu reforçava a atitude da professora que arrancava-lhe folhas e mais folhas do seu caderno para que ele escrevesse novamente as tarefas, ele tomou mesmo pavor do ato de escrita.

Uma pena, perderam a professora, que apenas fez valer o seu poder em sala de aula, a mãe, que não suspeitava do mal que causava e o filho, que deixou o trem da escrita na vida e da vida para trás só para não ter que reescrevê-las. Quem sabe alguém não estaria lá para lhe mandar fazer tudo de novo?

Lembro das cartinhas que adorava fazer para mim. Isso antes, claro, de passar pela experiência acima descrita. Algumas guardo até hoje. E não venham me convencer de que ele era um mau escritor! Mas só hoje eu vejo isso...  QUE PENA!
Que pena do mundo por isso. Perdeu também. Deixou de conhecer uma sensibilidade grandiosa, que se esconde até hoje dentro do coração daquele menino, que em suas brincadeiras de hoje, deixa escapar a sua criatividade de ontem, pouco utilizada.

A verdade é que passando os olhos pela página aberta, avistei a reportagem cujo título é o mesmo desta postagem, como ajudar seu filho a gostar de ler? E pensei na contribuição que o meu relato poderia dar aos pais aflitos pela situação de "mau organização" das tarefas de aula no caderno dos seus filhos e outros probleminhas (uns de fato preocupante e outros nem tanto) que a escola inventa e nós pais acreditamos e reforçamos.

Então, quero compartilhar com vocês o artigo publicado no Jornal O Dia Como ajudar seu flho a gostar de ler? A pergunta é respondida por Regina de Assis, Mestra e doutora em Educação e consultora em Educação e Mídia.

PERGUNTA E RESPOSTA
Meu filho tem 8 anos de idade, está na 2ª série e tem dificuldades para ler. Ele Já faz aulas de reforço no colégio. O que mais posso fazer? Lilia Campos, por e-mail
Parabéns por acompanhar de perto os estudos de seu filho, buscando resolver os problemas assim que eles se apresentam. Converse com a/o coordenador/a pedagógico/a da escola dele, para saber melhor como ajudá-lo. Mas posso lhe adiantar que há um recurso muito importante, que você pode desenvolver em casa : ler para seu filho histórias que o interessem e lhe deem prazer e depois pedir que ele as releia para você. Pedir que ele conte suas próprias histórias ou fatos ocorridos no cotidiano, escrevê-las, ler para ele e, novamente, pedir que ele as releia para você. É muito importante que seu filho descubra e valorize o fato de que o que se fala, se escreve, o que se escreve se lê e se volta a falar.
Observe também se a saúde dele está em ordem, especialmente fazendo exame de olhos e ouvidos. Analise ainda se ele tem horários organizados em casa para dedicar tempo aos estudos, sem deixar de brincar com os companheiros, ver um pouco de TV ou jogar. Mas o tempo da leitura é ‘sagrado’ e deve ser agradável e não cansativo ou desinteressante. Seu filho descobrirá, com sua ajuda e da escola, a beleza e importância da leitura em sua vida.







BONS ENCONTROS COM VOSSOS FILHOS E FILHAS!



Literatura na sala de aula – leitura e interação

Prof. Valéria Rosa Poubell






1. Recolher livros da biblioteca da escola, caso haja, para trabalho em sala de aula durante todo o ano letivo

2. Solicitar ao responsável um exemplar para ficar na sala de aula (a ser devolvido no fim do ano).

3. Organizar com as crianças a catalogação dos livros, ou seja, fazer uma lista com eles dos exemplares disponíveis, aproveitando a excelente oportunidade de abordagem de conteúdos: leitura, escrita, ordenação alfabética, estrutura elementar textual (título, autor, editor, ilustrador, etc.).

4. Propor um Círculo de Leitura (que pode ser na própria sala de aula, mas também pode servir de inspiração para uma “aula ao ar livre”, no pátio da escola, por exemplo. A criançada vai se familiarizando com o hábito da leitura sistematizada, além de desenvolver habilidades importantes, como o ouvir, o falar, o raciocinar (apreensão das idéias do texto lido/ ouvido), o pensar criticamente, e a emissão coerente desse pensamento, entre outras.

5. Todo fim de semana, cada aluno escolhe um exemplar, leva para casa e lê. Pode ser sozinho, ou com ajuda (p/ aqueles que ainda não conseguem ler).

6. Fazer fichas de avaliação (simples, como "em sua opinião, a história do livro é: boa, muito boa, ruim ou muito ruim?”; “interessante pouco interessante”; “empolgante, sonolenta”, etc.) com alguma interpretação, o mínimo possível, como por exemplo: Reescreva o título do livro que você leu; Quem são as personagens da história do livro? Represente através de desenho a parte que você achou mais interessante na história.

7. Disponibilizar, durante as aulas, acesso às “Caixas de Leitura”, “Baú do conhecimento”, “Caixinha de Surpresas” (seja qual nome for escolhido pelo professor ou pelos alunos para o local onde ficarão guardados os livros) para livre manuseio pelos alunos, propiciando assim uma leitura prazerosa, sem qualquer “cobrança”.

8. Propor reescritos textuais de histórias lidas e apresentadas nos Círculos de Leitura, como uma das estratégias de desenvolvimento da produção escrita através do “pensamento sobre a escrita”.

9. E muitas outras possibilidades que a sua criatividade de professor, comprometido, eficiente e esperançoso é capaz de alcançar!

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Relato de Experiência - Diálogos em Arte-educação

Uma experiência no Museu Oi Futuro, RJ.