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Estratégias de Avaliação e Organização de Portfólio

ROTEIRO/ ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PORTFÓLIO
Análise Evolutiva do desenvolvimento da Aprendizagem

LEITURA E ESCRITA
LINGUAGEM MATEMÁTICA
ATIVIDADES
- Leitura e Interpretação de Texto
- Produção Textual
- Conhecimento Linguístico
- noções de quantidade;
- sistema de numeração decimal;
- operações fundamentais.
AVALIAÇÃO
Leitura Oral
Interpretação de Texto
Produção Textual (2)
Criação de uma situação problema de forma coletiva e permitir que o aluno faça uso de diferentes sistemas de notação de acordo com seu estágio de aprendizagem.

Como avaliar?
1.     ESCRITA
PRODUÇÃO TEXTUAL (2 tipos diferentes de textos)
a) Uma produção textual de estrutura narrativa (o aluno poderá contar histórias fictícias ou não).
O tema poderá ser de qualquer assunto abordado ao longo do período letivo, para que o aluno tenha propriedade do que vai escrever. Sendo necessário ler, ouvir, debater, pesquisar o assunto que o aluno poderá escrever. Os temas poderão ser diferentes podendo ser de acordo com a identificação de cada um;
b) Uma Produção Textual de outra estrutura narrativa (bilhete, lista, carta, etc).
A estrutura narrativa poderá ser diferente para cada aluno vai depender do nível em que cada um se encontra.
Intervenção do Professor:
Conclua a atividade com uma reescrita coletiva de um dos textos produzidos por um dos alunos (escolha com o grupo). Esta reescrita não fará parte do portfólio.
 Sugere-se que o  professor não corrija a escrita original do aluno, pois o mesmo fará parte do portfólio, servindo assim para uma análise evolutiva, mas deverá fazer a reescrita coletiva do texto (escolher com o grupo qual/quais) fazendo todas as  intervenções necessárias.
O que avaliar na produção textual?
Diretrizes para encaminhamento da atividade avaliativa
Ter o que dizer
Ter para quem dizer
Ter motivo para dizer
Ter como dizer
O conhecimento linguístico (gramática)  será avaliado dentro da produção textual.

2.     LEITURA
Leitura oral – (primeiro deixar o sujeito ler do jeito que ele quiser depois o professor realiza a intervenção)
Acrescentar uma  tabela de avaliação da leitura (a escolher)
O que avaliar na leitura?
Estratégias Cognitivas de Leitura: Interferência e Seleção
Como é a dinâmica de leitura do aluno
Fluência
Ritmo
Entonação
Nível de compreensão
Interferência: deduzir o que vem depois/antecipar
Fazer dedução (fazer perguntas ao aluno, você acha que isso vem depois?). Você acha que esse texto passa onde? Entre outras
Interpretação de Texto (o mesmo texto proposto para a leitura oral)

Registro do aluno
- Antecipa o assunto, fatos ou detalhes? (Estratégia cognitiva leitura: inferência)
-Seleciona aspectos solicitados pelo professor? (Estratégia cognitiva leitura: seleção)

PARA COMPOR O PORTFÓLIO
1) Língua Portuguesa:
  1. Texto narrativo do aluno (escrita livre)
  2. Texto de qualquer estrutura narrativa (escrita livre)
  3. Leitura Oral- copia do texto  (o mesmo texto que o aluno realizara a interpretação)
  4. Interpretação de Texto
2) Matemática:
a.       Situação problema
b.      Operações fundamentais

3) Registros
  1. Relatório Descritivo - Fazer a analise de estudo desse trabalho apresentando a evolução do aluno ao longo do período que esteve no projeto, como o aluno chegou e como ele está.
  2. Análise evolutiva do desenvolvimento do aluno (pode ser através de fichas, tabelas ou gráficos).

Composição do Portfólio do PROFESSOR
Apresentação do Projeto desenvolvido (Introdução)
Texto sobre a organização do Portfolio
Ficha de Avaliação Diagnóstica em Leitura e Escrita (quadro demonstrativo – há diversos modelos a serem utilizados, com ou sem gráficos)
Relatório geral da turma
Frequência (controle de frequência mensal e dias letivos)
Quadro de Avaliação da Leitura (modelo a escolher)
Planilha com os conceitos (evolução do desempenho dos alunos)
Avaliação Diagnostica e Final (modelos a escolher)
Gráfico: Diagnostico da escrita
Gráfico: Objetivos em Língua Portuguesa
Relatório Final

Composição do Portfólio do ALUNO
Identificação do Aluno;
Relato avaliação Diagnostica e Relato Avaliação Final
Avaliação Diagnostica: Produção do aluno
Produções mensais
Ficha de Habilidades em Língua Portuguesa (a escolher)
Ficha de Habilidade em Matemática (a escolher)
Avaliação Final
Uma produção de texto narrativo e uma produção de qualquer outra estrutura textual
Textos para leitura (níveis de acordo com as possibilidades de leitura de cada aluno)
Interpretação correspondente ao texto lido
Atividades de Matemática

 Noções de quantidade, sistema de numeração decimal e operações fundamentais.

Contação de História e Prática de Escrita


Quem, caso já tenha sido apresentado ou apresentada, consegue ficar imparcial ao ouvir e cantar as músicas da nossa Bia Bedran? Dizem por aí que a Bia participou da infância de diversas gerações. Mas como explicar o sucesso enorme que ela faz junto a nós, grandões e grandonas? Mais abaixo, sugestões de atividades de leitura e escrita.

Ciranda do Anel, de Bia Bedran - Parte II

Este post visa complementar o anterior, que versa sobre a cantiga de roda "Ciranda do Anel", de Bia Bedran. Veja-o aqui.

As atividades que seguem objetivam proporcionar aos alunos uma reflexão consciente sobre a construção da escrita, momento em que eles podem confrontar as suas hipóteses atuais com outras próprias elaboradas no momento da atividade, ou aquelas elaboradas pelos colegas, constituindo assim, uma nova estrutura mental sobre a linguagem oral e escrita.

Disponibilizo também uma amostra do acervo musical da cantora, de títulos do seu acervo literário e um vídeo de Contação de História do próprio acervo profissional da cantora na web.

Avaliação processual: diagnosticando para enturmar e ensinar

Fim do ano se aproximando... hora de verificar pra valer o que os alunos aprenderam até então.

Considero importante, para um caminhar mais sólido e eficaz, um diagnóstico rigoroso para avaliar o nível de aprendizado dos alunos. Penso que é importante também termos em mente que o aluno aprende além de nós, os professores. As ruas por onde passam, os ônibus que viajam, os inúmeros cartazes, panfletos e escrituras em muros são aportes textuais alfabetizadores além escola. Precisamos estar atentos a isto para não subvalorizarmos os saberes dos nossos aprendentes. Então, que tal dar uma olhada neste vídeo oportunizado pela Revista Nova Escola?



Observa-se que o vídeo sugere uma avaliação diagnóstica inicial, no entanto, tal instrumento pode ser utilizado ao longo de todo o processo, em períodos espaçados, conforme necessidade. Assim, ele servirá de apoio ao trabalho do professor e também ajudará na enturmação mais apropriada para o ano seguinte.

Cartilha ou cartilhar?



A leitura do trabalho de Pesquisa, realizada com apoio do CNPQ, “as práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras?”, que recomendo a todos os leitores (disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n38/05.pdf, e acessado em outubro do corrente ano), me fez pensar muito na minha sala de aula. E confesso que na do vizinho também. Foi uma espécie de auto-avaliação coletiva, mas a partir de um só sujeito. Valendo-me da máxima “estranho se não fosse trágico”, fiquei horas imaginando a forma como encaminho a minha prática alfabetizadora. E apenas com os botões por perto, lembrei-me do quanto o ensino mudou.
Se avançamos, não sei dizer. O fato é que nadamos, nadamos, mas vamos morrendo, pouco a pouco, ou de uma vez só, na praia de Ramos. Os índices continuam os mesmos, ainda que tentemos disfarçá-los. O monstro assustador da evasão perdeu força a partir dos programas do governo, mas ressurge faceiramente quando lá na frente estes já não o aprazem.
Pensei com os meus joelhos, dobrados sobre o sofá, nos textos literários que hoje usamos. Sim, claro, nós mudamos! Alfabetizamos através de textos. E os textos são variados. Lá estão os jornalísticos, os poéticos, os utilizados em cartazes (hã, hã! Desculpem-me, mas deu uma coceirinha na minha garganta...). Mas vamos lá! Em nossas salas de aula tem também os textos narrativos, os convites, os contos, as crônicas (hã, hã! De novo!). Sim eles sãos os mais variados possíveis. E o que fazemos com todos eles? E o que você, caro leitor deste espaço aspirante a Blog, faz com todos esses textos em sua sala de aula?
Com o nosso bom ar de modernos e antenados, vamos destrinchando os belos aportes textuais em palavras, letras e sílabas. “Cartilhamos sem utilizar uma cartilhazinha sequer”! Simplesmente, como nos aponta a pesquisadora, retalhamos o texto. O reduzimos a pó.
Não, não estou com saudade daquele tempo. Daquele tempo que “era bom” e que “todo mundo aprendia”, menos a torcida do Flamengo, é claro! E só para deixar CLARO, ela não aprendia porque era oriunda de família pobre, desestruturada, tadinha; ou então era porque não aprendia mesmo, coita... diiinha. Não estou com saudade desse tempo, mas não estou gostando de viver neste tempo aqui. Tempo que “sisi”. “sisentimos modernos!
Boas inspirações a todos!

Produção Textual na alfabetização II


Como motivar a produção de texto mesmo na fase inicial da alfabetização?

Projeto Literatura O menino Poti, Ana Maria Machado
Projeto Alimentação Saudável I
Projeto Alimentação Saudável II














Complementando a reflexão sugerida no último “post”, compartilho com vocês, meus preciosos leitores, sugestão de prática pedagógica baseada na Epilinguística (não se assustem com o nome! rs...), proposta pelo Grupo de Pesquisa e Formação de Professores, já citado em outros “posts” – O PROFA. Degustem, e bom apetite, assim como eu tive.

Reescrita de textos, de narrativas - Esta é uma boa atividade, porque se o aluno ouviu a história e tem a possibilidade de recontá-la e depois reescrevê-la ele terá que escrever, na verdade, uma nova história, pois no recontar e reescrever o aluno apresenta os aspectos que ele considerou mais importantes na narrativa, e além do mais terá que ajustar o que se fala, produz, com a escrita. São vários os desafios para um aluno neste tipo de atividade.

Mas infelizmente vemos no cotidiano escolar poucas atividades assim, alguns profissionais utilizam a história para escrever apenas palavras-chaves, outros para corrigir ortografia, mas pouco se viu intervenções para trabalhar a coesão e coerência textual, até porque boa parte dos professores acham que são atividades demoradas, que os alunos não estão acostumados, ou os alunos ainda não dominam o sistema de escrita, então não conseguem escrever o texto, (já vimos que isso não procede) e com isso há pouco investimento nestas atividades e com certeza uma grande perda para os alunos, pois é uma boa atividade para o professor revisar estes textos com os alunos e ajudá-los, cada vez mais.

Produção Textual na Afabetização


“É possível produzir textos sem estar alfabetizado?

Quando isso acontece?
É possível estar alfabetizado e não saber produzir textos?
Por que isso acontece?”

As perguntas nos levam a uma análise da nossa prática pedagógica enquanto professores alfabetizadores das séries iniciais do Ensino Fundamental. As suas dimensões se ampliam quando nos deparamos com alunos que se quer freqüentaram a Educação Infantil, desconhecendo, na maioria das vezes, o universo variado da leitura e escrita.
Para contribuir com a minha reflexão e a do caro leitor ou leitora, fui buscar “ajuda dos universitários” e encontrei nas pesquisas da prof. Rosaura Soligo (2006), um artigo apresentado pelo Instituto Paulo Montenegro-IPOBE, onde mostra dados da pesquisa de 2003 realizada nacionalmente com duas mil pessoas entre 15 e 64 anos, de diversas classes sociais em todas as regiões do Brasil onde foi constatado, após entrevista, o seguinte:
Apenas 26% lêem fluentemente, 9% são analfabetos e os demais foram classificados em três níveis variando entre aqueles que conseguem encontrar uma informação explicita num texto curto (31%) aqueles que conseguem encontrar uma informação não-explicita em um texto um pouco maior (34%) e os outros (26%) são aqueles que conseguem estabelecer relações entre os diversos elementos do texto.
A conclusão da pesquisa é que apenas um terço da população brasileira são leitores proficientes. E a produção de texto? O uso social da escrita? Como tem sido o nosso trabalho em prol da formação de alunos produtores de texto?
Este tema – PRODUÇÃO DE TEXTOS - foi discutido a partir de uma pesquisa realizada em escolas públicas pelo PROFA (Programa de Formação de Professores).
Com base nessa pesquisa (do Profa) compreendi e repasso aqui para vocês que, historicamente, viemos de um processo de ensino-aprendizagem que enfatizava, ou enfatiza ainda, a aprendizagem do sistema de escrita, como codificação e decodificação, para depois aprender a produzir texto. Partíamos (partimos) das sílabas, palavras, pequenas frases, ate chegar a produzir pequenos textos. Vale salientar que, em sua maioria, esses textos surgiam (surge) a partir de junções de frases já trabalhadas, muitas vezes sem os elementos de coesão textual. Dessa forma o aluno deveria dominar primeiramente o sistema de escrita e gradativamente ampliar sua competência escritora.
Só que muitos alunos não conseguiam, e não conseguem ainda, ampliar essa competência escritora e aí está outro problema, a escola acaba formando alunos que são alfabetizados, mas não são considerados letrados.
Qual a diferença entre Alfabetização e Letramento? Para Telma Weisz (PROFA ,2000) Alfabetização é a “capacidade de decodificar e ler autonomamente. É uma parte pequena, mas importante, de um processo muito maior que é a aprendizagem da língua” e Letramento para a autora é um “conjunto muito mais amplo de conhecimentos que permite participar do universo letrado”
Entendo letramento como a participação da pessoa, pelo uso constante da leitura e da escrita, no espaço social e no mundo.
E Telma Weiz complementa que, “para participar do mundo de hoje é preciso ler e escrever bem, é preciso saber escrever a língua das classes dominantes.” São competências que se diferem em alguns aspectos, mas se complementam, pois para que um aluno se interaja, de fato, na sociedade letrada é preciso estar alfabetizado, conhecer o sistema de escrita e dominar essa escrita, a partir de sua função social. É preciso saber se comunicar por meio desta escrita e tê-la como instrumento de oportunidades de ampliação de conhecimento, de trabalho e de cidadania. Cidadania é também não estar á margem da sociedade, como acontece com os analfabetos funcionais, que até podem dominar o sistema de escrita, mas não são leitores e escritores proficientes.
Na Antiguidade grega o autor era quem compunha e ditava para ser escrito por um escriba, a colaboração desse escriba era transformar os enunciados em marcas gráficas permanentes, que era considerada uma tarefa menor, esta função pouco contribuía para a grandeza da filosofia ou do teatro grego. (PCN,1997, p.33) Demonstra, portanto, que a capacidade de produzir um texto não esta vinculada ao domínio do bê-a-bá e portanto não é pré-requisito para o inicio do ensino da língua e nos mostra ainda que esses dois processos podem e devem ocorrer simultaneamente, um diz respeito à aprendizagem de um conhecimento de natureza convencional (a escrita alfabética) e o outro refere-se à aprendizagem da língua que usa para escrever (Epilinguística).
Se o produtor do texto é quem cria o discurso e não quem o grafa então não há necessidade de deixar para produzir textos somente após o domínio da correspondência fonográfica das palavras e de algumas convenções ortográficas, essa pedagogia de transmissão oral para ensinar a língua que se usa para escrever facilita a compreensão de textos socialmente reconhecidos e que devem fazer parte do dia-a-dia da sala de aula, pois fora da escola escrevem-se textos com gêneros definidos e com interlocutores reais, e na maioria das vezes na escola escrevem-se textos escolares, sem muita função social, sem interlocutores de fato, e, portanto pouco contribuem para o letramento dos alunos.
Se o aluno for colocado em contato com a diversidade textual, já na Educação Infantil, e em casa pelos próprios pais, o mais cedo ele compreenderá questões que são importantes para compreender como se pode ler o que está escrito, que se lê da esquerda para a direita, como os textos são organizados graficamente etc. coisas que para os adultos escolarizados é simples, mas para a criança é algo desconhecido e é tendo contato com esses textos que essas questões vão sendo resolvidas por elas.
Quando a criança tem a oportunidade de produzir textos, sem ainda dominar a escrita convencional, tendo uma pessoa como escriba, ela coloca em jogo diversas questões sobre a comunicação, como a quem se escreve, qual a mensagem que se deseja transmitir, como organizar as idéias, as questões de concordância, coesão e coerência textual, e nesse aspecto o trabalho do professor é essencial, pois ele tem a oportunidade de discutir com o aluno, ou com os alunos, a forma correta de escrever, e ainda que se fala de maneiras diferentes, mas no momento de escrever tem que seguir as normas da língua, no nosso caso a Língua Portuguesa brasileira. Mas vale lembrar aqui que,
(...) a ênfase que se esta dando ao conhecimento sobre as características discursivas da linguagem – que hoje sabe-se essencial para a participação no mundo letrado - não significa que a aquisição da escrita alfabética deixe de ser importante. A capacidade de decifrar o escrito é não só condição para a leitura independente como - verdadeiro rito de passagem - um saber de grande valor social. (PCN,1997,p.34)
O PCN deixa claro que precisamos ensinar a criança a escrever convencionalmente, mas não deixar de ensiná-los também a língua que se usa para escrever socialmente. Rosaura Soligo (2006,p.03) diz ainda,
A realidade vem nos mostrando que, quando o foco principal das práticas de ensino da língua é a alfabetização, no sentido estrito, é enorme o risco de a escola “produzir” analfabetos funcionais: alunos que “tecnicamente” saberiam ler e escrever, porque conhecem a correspondência entre letras e sons, mas não conseguem compreender o que lêem, tampouco se comunicar por escrito. E quando o foco das práticas de ensino é exclusivamente o uso da linguagem em diferentes contextos, corre-se o risco de formar alunos letrados, mas que demoram a se alfabetizar.
Fez-se necessário enfatizar estas duas questões apresentadas, pois o objetivo deste texto é discutir a prática de produção de texto dos alunos da Alfabetização e das séries iniciais do Ensino Fundamental, mas não desmerecer a relevância do domínio do sistema de escrita. A ênfase a partir daqui é no trabalho com a formação de alunos leitores e produtores de textos, trabalho que deve ser realizado concomitantemente à alfabetização.
Contudo, percebo que até há investimentos em teoria, mas em relação à prática falta efetividade. E compreendo também o quanto é importante a nossa formação continuada, que nos possibilite adquirir competências e habilidades para trabalhar com os alunos da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, e principalmente, nos instrumentalizar para que possamos fazer as intervenções pedagógicas adequadas e promover de fato, o avanço dos alunos em suas hipóteses de escrita, leitura e a língua que se usa para escrever.
Assim, como eu, BOAS REFLEXÕES!
E o resultado destas, não deixe de compartilhar conosco.
Abraço.

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