Fundado em 2008, @Alfabetização em Foco Oficial objetiva contribuir com a formação inicial e continuada de Professoras/es e Educadoras/es, com muito afeto, compartilhando ideias, informações, experiências, conteúdos de pesquisas, discussão teórico-prática e também dialogar com Pais e Responsáveis de alfabetizandas/os, a partir do compromisso com os processos educacionais humanitários. Muito bem vinda/o!
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Como trabalhar um mesmo conteúdo com diferentes níveis de aprendizagens em sala de aula?
(grupo de alunos meus em classe de alfabetização realizando atividade diversificada enquanto eu atuo numa intervenção mais direta com outro grupo em atividade de leitura e escrita individual) |
Uma leitora me enviou a pergunta acima e sei que a questão se constitui, em minha opinião, num dos maiores desafios a serem enfrentados numa sala de aula alfabetizadora.
Já sabemos que cada ser aprendente (o aluno em fase de alfabetização, seja
criança, adolescente ou adulto) carrega consigo, para onde quer que vá, a sua
história de vida. E ao longo desses vinte aninhos recém completados no magistério (oficiais, pois se considerar os oficiosos, vai bem mais longe ainda) posso dizer com grande conforto que é na sala de aula, onde reside o nosso olhar atento e a nossa escuta sensível, como diz a minha eterna mestra querida, a Prof. Dra. Paula Cid Lopes, que essa história de vida se revelará em capítulos cheios de aventuras e emoções - muitas emoções, diga-se de passagem.
De história em história, todos nós vamos tecendo o nosso aprendizado ao longo da vida. E como trabalhar em sala de aula o mesmo conteúdo para um grupo de alunos com histórias tão diferenciadas de aprendizados? Vou tentar descrever como encaminho o trabalho com classes de alfabetização em relação aos diferentes níveis em que se encontram os alunos em fase de alfabetização.
De história em história, todos nós vamos tecendo o nosso aprendizado ao longo da vida. E como trabalhar em sala de aula o mesmo conteúdo para um grupo de alunos com histórias tão diferenciadas de aprendizados? Vou tentar descrever como encaminho o trabalho com classes de alfabetização em relação aos diferentes níveis em que se encontram os alunos em fase de alfabetização.
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Contação de História e Prática de Escrita
Quem, caso já tenha sido apresentado ou apresentada, consegue ficar imparcial ao ouvir e cantar as músicas da nossa Bia Bedran? Dizem por aí que a Bia participou da infância de diversas gerações. Mas como explicar o sucesso enorme que ela faz junto a nós, grandões e grandonas? Mais abaixo, sugestões de atividades de leitura e escrita.
Leitores não escritores X Escritores não leitores: como reparar o percurso?
Crianças realizando inferência na leitura em fase inicial da alfabetização (Escola Pública Municipal do RJ) |
As letras, ou o seu conjunto em uma palavra, representam o universo codificado, fácil de decifrar para quem tem olhos ávidos e ansiosos. (continua)
To Sir With Love (Ao Mestre com Carinho)
Não há um profissional no mundo que não tenha antes passado pelas talentosas mãos de um PROFESSOR.
À você com carinho,
Um excelente retorno, Professor!
Um excelente retorno, Professor!
Organização Curricular - planos, atividades, sequências ou projetos?
Recomeçar... ou como começar o trabalho de alfabetização, seja de crianças, jovens ou adultos?
Organizar as tarefas a serem vivenciadas ao longo de todo o período letivo requer um bom senso na escolha daquilo que mais facilmente levará até a chegada - os objetivos gerais e específicos. Mas qual será o melhor ponto de partida?
Será que todos nós, professores, sabemos definir e utilizar planos, atividades, sequências ou projetos?
Diversos são os caminhos. No entanto, é preciso saber onde se quer chegar, não é mesmo? Bem traçados os objetivos, pensaremos na trilha que melhor proporcionará alcançarmos aquilo que desejamos. (continua)
Matemática divertida: adição, subtração e multiplicação
Encontrei essa imagem no Facebook. Achei o máximo! Afinal, sempre utilizei em sala de aula essas pecinhas do jogo que chamo de "Monta-Monta". Tenho vários conjuntos deles, pois acredito no seu uso como auxilio no desenvolvimento da criatividade, da integração, além de outros aspectos sensoriais, motores e cognitivos.
Através das peças pode-se trabalhar a noção de adição, de subtração e até de multiplicação. E o melhor, pode-se trabalhar concretamente! Não é legal?
Forte Abraço,
Boas inspirações a todos e todas!
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Relato de Experiência - Diálogos em Arte-educação
Uma experiência no Museu Oi Futuro, RJ.