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Qual o melhor método para alfabetizar?


Muito já falamos sobre isso por aqui, mas a pergunta ainda faz parte dos encontros e discussões pedagógicas nas escolas. No entanto, muitos colegas professores sentem-se inseguros quando precisam explicitar a maneira como encaminham os processos de alfabetização de seus alunos. Em alguns casos, isso pode causar até pânico. Como assumir, nos dias atuais, quando muito se fala sobre uma nova concepção filosófica acerca do ensinar e, principalmente, do aprender, uma ensinagem baseada na velha e estigmatizada família silábica? Como assumir um processo baseado numa unidade de aprendizagem inteiramente descontextualizada, sem sentido algum para quem aprende e nem para nós mesmos, ainda que já tenhamos ouvido falar que assim não dá, que a unidade não dá conta do sentido necessário à aprendizagem significativa?
Muitos ainda são os deba­tes sobre a melhor maneira - atitudes metodológicas - de alfa­be­ti­zar as crian­ças, os jovens e os adultos ainda não alfabetizados.
Precisamos conhecer alguns caminhos já percorridos, assimilá-los e compreendê-los para fazer uma escolha mais segura. Uma visita à história dos métodos no Brasil e no mundo será um grande diferencial no nosso fazer pedagógico alfabetizador.

Os cha­ma­dos méto­dos sin­té­ti­cos foram usados o longo do séc. XIX, em que se cos­tu­ma­va alfa­be­ti­zar encaminhando o processo da "parte" para o "todo". O ­método alfa­bé­tico uti­liza as ­letras; o fônico, os sons correspondentes às ­letras; o silá­bico, as síla­bas.

A partir de um determinado momento, per­ce­beu-se, por influência dos EUA, que seria ­melhor uti­li­zar méto­dos ana­lí­ti­cos, que são aqueles que partem do "todo" para as "partes". Daí então, o ensino da leitura e da ­escrita começaria a partir de pala­vras, sen­ten­ças ou pequenas his­tó­r­ias e depois então, é que se che­gava à aná­lise das par­tes - as sílabas e as ­letras.

Algumas esco­las mes­cla­vam os dois méto­dos, o que acabou dando ori­gem ao que se chamou de ana­lí­tico-sin­té­tico ou vice-versa.

A par­tir das reflexões sobre o pensamento do aprendiz no processo de aprendizagem da leitura e da escrita, com as ideias das pesquisadoras Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, o que foi denominado como pensamento construtivista, por volta de 1980, o uso des­ses méto­dos pas­sou a ser for­te­mente ques­tio­nado.  As pes­qui­sas de Ferreiro e Teberosky muda­m completamente o foco de "como se ­ensina" para "como se ­aprende". 

Parece pouco, mas essa mudança cau­sou uma revo­lu­ção, se não no campo da praxis, ao menos no campo das ideias.

Mas será mesmo possivel alfabetizar sem o BA - BE - BI - BO - BU - BÃO que tanto conhecemos e tantas verdades nos imprimiram? Pensamos fortemente que sim, conforme já afirmamos em outros posts e deixamos transparecer em nossas sugestões de encaminhamentos metodológicos (vide Concepção de Alfabetização e Sugestão Metodológica).  Contudo, prepararemos um post mais atual para falarmos desse assunto. Estamos bolando algumas entrevistas prós e contras... Aguardem e até lá! 

Alfabetização: Projetos Pedagógicos e Sequências Didáticas

ALFABETIZAÇÃO EM FOCO: PROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM DIÁLOGO COM OS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES
(Disponível em: http://www.eb1-sto-antonio-grijo.rcts.pt/projecto_curricularde_escola.htm)
 A unidade 6 do programa "Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa", implantado pelo governo federal, assim como as anteriores, merece análise e olhar reflexivo do alfabetizador inquieto.  Trata-se do estabelecimento das relações entre as diversas áreas do conhecimento dispostos através das diferentes disciplinas curriculares:
"(...) perceber possibilidades de práticas pedagógicas, que envolvem diversas áreas de conhecimentos, tendo como foco principal a área da linguagem, concretizada nos diferentes gêneros textuais que circulam na sociedade, conforme preceituam documentos oficiais e parâmetros curriculares para o ensino fundamental de 09 anos.
Para isso, não se pode perder de vista que os gêneros textuais, para que entrem na escola, precisam passar por uma transposição didática, de tal modo que possam ser didatizados. Nessa direção, os projetos didáticos e as sequências didáticas apresentam-se potencialmente como formas de organização do trabalho pedagógico que têm grandes possibilidades de auxiliar nesse processo de didatização, sobretudo por um viés de trabalho interdisciplinar, o que os torna fundamentais ao professor para realizar todo o processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais.
 
Tendo em vista a importância de discutirmos como tais modos de organização do cotidiano escolar podem potencializar o trabalho docente, os objetivos da unidade 6 são:
 • compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, a partir do aprofundamento de estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC;
• aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino Fundamental e sobre os direitos de aprendizagem e desenvolvimento nas diferentes áreas de conhecimento;
• analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de alfabetização, assim como prever atividades permanentes integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar projetos e sequências didáticas em que tais materiais sejam usados;
• compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização.
Para acessar todo o material de formação do PNAIC CLIQUE AQUI .

Alfabetização e Movimentos Sociais

Alfabetização e Movimentos Sociais: uma via necessária à conscientização e a preparação dos pequenos e grandes cidadãos para o verdadeiro exercício de cidadania no Brasil. Sugiro palavras-chave a partir do tema: vida/ cidade/ rua/ população.



Como trabalhar um mesmo conteúdo com diferentes níveis de aprendizagens em sala de aula?

(grupo de alunos meus em classe de alfabetização realizando atividade diversificada enquanto eu atuo numa intervenção mais direta com outro grupo em atividade de leitura e escrita individual)
Uma leitora me enviou a pergunta acima e sei que a questão se constitui, em minha opinião, num dos maiores desafios a serem enfrentados numa sala de aula alfabetizadora.

Já sabemos que cada ser aprendente (o aluno em fase de alfabetização, seja criança, adolescente ou adulto) carrega consigo, para onde quer que vá, a sua história de vida. E ao longo desses vinte aninhos recém completados no magistério (oficiais, pois se considerar os oficiosos, vai bem mais longe ainda) posso dizer com grande conforto que é na sala de aula, onde reside o nosso olhar atento e a nossa escuta sensível, como diz a minha eterna mestra querida, a Prof. Dra. Paula Cid Lopes, que essa história de vida se revelará em capítulos cheios de aventuras e emoções - muitas emoções, diga-se de passagem.

De história em história, todos nós vamos tecendo o nosso aprendizado ao longo da vida. E como trabalhar em sala de aula o mesmo conteúdo para um grupo de alunos com histórias tão diferenciadas de aprendizados?  Vou tentar descrever como encaminho o trabalho com classes de alfabetização em relação aos diferentes níveis em que se encontram os alunos em fase de alfabetização.

Leitores não escritores X Escritores não leitores: como reparar o percurso?

Prazer de recontar histórias
Crianças realizando inferência na leitura em fase inicial da alfabetização
(Escola Pública Municipal do RJ)
Paulo Freire nos diria que aprender a ler e escrever é, antes de tudo, "aprender a ler o mundo, compreendendo suas diversas nuances". Qual a pessoa que mesmo não sendo "alfabetizada", não consegue "ler" palavras que, em se tratando de sociedades letradas, a cercam no mundo em que vive, como, Coca-cola, Banco Itaú, Casas Bahia, Nescau, Barbie, entre outras?

As letras, ou o seu conjunto em uma palavra, representam o universo codificado, fácil de decifrar para quem tem olhos ávidos e ansiosos. (continua)

Organização Curricular - planos, atividades, sequências ou projetos?


Recomeçar... ou como começar o trabalho de alfabetização, seja de crianças, jovens ou adultos?

Organizar as tarefas a serem vivenciadas ao longo de todo o período letivo requer um bom senso na escolha daquilo que mais facilmente levará até a chegada - os objetivos gerais e específicos. Mas qual será o melhor ponto de partida?

Será que todos nós, professores, sabemos definir e utilizar planos, atividades, sequências ou projetos? 

Diversos são os caminhos. No entanto, é preciso saber onde se quer chegar, não é mesmo? Bem traçados os objetivos, pensaremos na trilha que melhor proporcionará alcançarmos aquilo que desejamos. (continua)

Matemática divertida: adição, subtração e multiplicação

Encontrei essa imagem no Facebook. Achei o máximo! Afinal, sempre utilizei em sala de aula essas pecinhas do jogo que chamo de "Monta-Monta". Tenho vários conjuntos deles, pois acredito no seu uso como auxilio no desenvolvimento da criatividade, da integração, além de outros aspectos sensoriais, motores e cognitivos.
Através das peças pode-se trabalhar a noção de adição, de subtração e até de multiplicação. E o melhor, pode-se trabalhar concretamente! Não é legal?


Forte Abraço,

Boas inspirações a todos e todas!

Inclusão Digital Escolar e Social e Alfabetização


Diversas são as atribuições e contribuições inerentes ao Atendimento Educacional Especializado, na modalidade Sala de Recursos. Com início neste ano de 2012, no espaço do AEE/Sala de Recursos de uma Escola Municipal localizada na cidade do Rio de Janeiro, é trabalhado um projeto integrado a outras atividades curriculares da Unidade Escolar que visa promover o desenvolvimento de habilidades e competências específicas por parte da sua clientela. É o projeto Inclusão Digital Escolar e Social - AEE/ Sala de Recursos”.

É pouco o impacto, do ponto de vista pedagógico, do uso das redes sociais nas escolas. Mas sabemos que fora da escola, ou até mesmo para manter contato com os amigos da escola, os alunos fazem uso das redes – Orkut, Facebook, MySpace, MSN –, mas elas ainda não são utilizadas para outros fins. (...)

As cores e as nossas emoções - o que isso tem a ve...

As Cores podem interferir no processo de alfabetização? De que forma?



As cores têm influências em nossos componentes físico, mental e emocional.
Algumas evidências científicas sugerem que a luz de diversas cores, que entra pelos olhos, pode afetar diretamente o centro das emoções. Cada um de nós responde à cor de uma forma particular. As pessoas tendem também a ser atraídas por certas cores, em virtude de alguns fatores determinantes. Sua escolha pode estar baseada em seu tipo de personalidade, nas condições circunstanciais de sua vida ou em seus desejos e processos mentais mais íntimos, profundos e até inconscientes. (...)

Escola e Família: parceria fundamental na promoção da aprendizagem

Ações de promoção da aprendizagem da Leitura e da Escrita

Como as famílias podem ajudar a criança a se apropriar da leitura e da escrita?

A família pode e deve auxiliar, na medida do possível, a criança em  seu processo de aprender a ler e escrever. É importante que pais, mães, irmãos, avós ou outros responsáveis recebam orientações dos professores sobre como auxiliar as suas crianças. Mas se isso não acontece, aqui vai uma ajudinha. Cito alguns exemplos, dentre muitos outros, de tarefas que contribuem para a promoção do sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita.

  • olhar sempre os cadernos junto com a criança (...)

Ensino Especial - Caracterização e Propostas Pedagógicas


A Inclusão Escolar dos alunos com necessidades especiais de aprendizado vai muito além dos muros da escola na qual estão inseridos. Poucas não são as barreiras que esse alunado enfrenta em seus dia-a-dia, como preconceito dos vizinhos, dos colegas da própria classe, das outras classes, e também dos amigos mais próximos e mesmo familiares:
"-Eu fiquei quatro anos sem sair de casa com ele. Não ia a lugar nenhum, nem no portão de casa. Tinha vergonha" (mãe de criança de 7anos, com deficiência, em conversa com professor de Atendimento Educacional Especializado).

Vencer essas e outras barreiras é um processo que demanda tempo e muito investimento por parte daqueles que possuem uma melhor compreensão da importância da inserção das pessoas com alguma deficiência na participação social e cidadã. Informação me parece ser a chave para um bom começo de desatação dos nós. Desta forma, este blog carrega em si o desejo de contribuição para pessoas que lidam diretamente ou indiretamente com pessoas portadoras de deficiência física, intelectual ou social, prestando serviços de informação, orientação e proposição de propostas especificamente do campo pedagógico.

PARA MAIS INFORMAÇÕES, ACESSE OS LINKS ABAIXO:

Neles você encontrará Informações, Formação, Pesquisas, Troca de experiências, Ideias, discussões e debates sobre o contexto atual da Educação voltada para pessoas com necessidades especiais. 
Instituto Municipal Helena Antipoff (RJ) - http://ihainforma.wordpress.com/ 


A experiência antropológica como forma de alfabetização

Uma experiência pessoal muito marcante  enquanto caçadora de conhecimentos relacionados à prática profissional foi a participação no curso de extensão da UFF (2009)  "Pintura e Escrita: confluências da verbalidade e do olhar nas classes de alfabetização", ministrado pelo Prof. Dr. Armando M. Barros.  (re)Aprendi a lançar um novo olhar acerca daquilo que já vinha praticando há tempo, mas não enxergava tão bem: alfabetizar a partir da experiência antropológica, ou seja, partindo da história de vida do sujeito aprendente, lançando mão de imagens pictóricas, fotografias, oralituras pessoais e coletivas...

É hora do Fórum! XXXII FALE - Unirio

XXXII FALE - Fórum de Alfabetização, Leitura e Escrita - Unirio


XXXII Encontro de Alfabetizadores

Momento de aquisição, troca de conhecimento e aprimoramento da prática pedagógica.
Vale a pena conferir o XXXII Fórum de Alfabetização - Leitura e Escrita, promovido pela UNIRIO, que acontece mensalmente. Cada encontro conta com a participação de palestrantes que contam suas histórias vivas no campo da Alfabetização e também com dinamizadores e coordenadores afinadíssimos com as mais recentes pesquisas sobre o assunto.

Abraços a todos e todas e

Nos vemos por lá!

Ciranda do Anel, de Bia Bedran - Parte II

Este post visa complementar o anterior, que versa sobre a cantiga de roda "Ciranda do Anel", de Bia Bedran. Veja-o aqui.

As atividades que seguem objetivam proporcionar aos alunos uma reflexão consciente sobre a construção da escrita, momento em que eles podem confrontar as suas hipóteses atuais com outras próprias elaboradas no momento da atividade, ou aquelas elaboradas pelos colegas, constituindo assim, uma nova estrutura mental sobre a linguagem oral e escrita.

Disponibilizo também uma amostra do acervo musical da cantora, de títulos do seu acervo literário e um vídeo de Contação de História do próprio acervo profissional da cantora na web.

Seminário GEFEL I/2012

Pessoal, tudo bem com vocês?
Vamos conferir o 1º Seminário do GEFEL - "A escrita entre outras linguagens"?
Depois, convido a todos para partilharem aqui as suas opiniões sobre ele, ok?

(Clique na imagem para ampliá-la)


Forte abraço a todos e todas!


Jogos e Brinquedos Interativos

OLÁ, PREZADÍSSIMO LEITOR!


Permita-me sugerir uma reflexão: como caminha nossa mediação em meio aos diferenciados processos individuais de aprendizagem dos alunos?  Temos encontrado o passo, ainda que desengonçado? Rs... São "os ossos do nosso ofício!" Não desanime nunca. Afinal, estamos juntos nessa trajetória.

Deixo por aqui uma sugestão que eu achei muito bacana, que está me ajudando e vai te ajudar bastante também. Aliás, para seguirmos em nossa ardúa trajetória, toda ajuda é bem vinda, não é mesmo?

Uma ótima opção para aqueles, como eu, que gostam de ousar e inovar no que diz respeito à motivação dos alunos, é o oferecimento de materiais que não só motivem como estimulem o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos.

Pensando nisso, venho pesquisando e conheci o Ateliê Calu Mirim, uma fábrica de materiais pedagógicos, que apresenta uma proposta variada de jogos e brinquedos interativos. Trabalha com conceito de formação da criança cidadã, que precisa aprender na ação, para desenvolver sua autonomia e consciência crítica.

Como proposta o Ateliê Calu Mirim apresenta a ludicidade em todas as suas peças, com texturas e cores que alegram o dia a dia e aguçam a busca pelo saber. Encontrei por lá um Painel de Contagem com numerais e objetos para relacionar ou mesmo servir de referência; um Cubo de Contagem também com numerais e objetos, totalmente interativo, onde pode-se trocar peças, figuras de acordo com o projeto a ser trabalhado; um Alfabetário Interativo (as peças são móveis) muito bacana; Maleta com Letras do Alfabeto móveis, Tapetinho Interativo; Tabela de Dupla Entrada; entre muitas outras. Por isso, estou compartilhando.

Tenho utilizado esses e outros materiais e já já partilho as experiências reais vivenciadas e os resultados apresentados.


(clique nas imagens para ampliá-las)










Boas Inspirações a todos e todas!

Concepção de Aprendizagem sob a ótica da medicina

TEORIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O que pensam os médicos docentes sobre a aquisição do conhecimento?
A discussão acerca da concepção sobre as formas de aquisição do conhecimento sempre foi objeto de interesse e investigação por parte dos cursos de Educação, mas precisamente, do curso de Pedagogia. No entanto, a grande disseminação de ideias, algumas bastante conflitantes entre si, acaba por incitar a questão entre os profissionais da área médica. Mas o que pensam esses profissionais sobre a maneira como os seres humanos adquirem conhecimentos ao longo da vida?
Analisando diversas pesquisas sobre o assunto, uma me chamou a atenção pela sua proximidade com o campo educacional, embora tenha sido elaborada de médico para médicos. Compartilho então o link de divulgação da pesquisa.
Muitas inspirações a todos e todas!

"Nossa questão é discutir a compreensão de docentes de Medicina sobre o que é o conhecimento, como se aprende, como se ensina e qual o papel do docente no processo de ensino-aprendizagem. Como subsídio para as reflexões que faremos com os resultados de uma pesquisa com docentes que atuam profissionalmente na preceptoria de atividades na rede básica de assistência, apresentaremos um breve panorama das diferentes concepções de conhecimento e aprendizagem".

Leia mais em:

Material de Atividades Pedagógicas - Modelos para adaptação


(Disponível em: http://rclatosensu.blogspot.com/2011/10/receita-do-bom-professor.html)


Aqueles que nos acompanham sabem bem que não gosto muito de "recomendar" atividades pedagógicas prontas, pois entendo que cada grupo é um grupo diferenciado e, por isso, as atividades devem ser adequadas às necessidades de cada um. Mas como ninguém cria do nada o tempo todo, ADAPTAR  é uma ótima opção. Então, sugiro e disponibilizo um link que os levará a um site que contém atividades pedagógicas que servem bem ao propósito para pensarmos uma intervenção bem bacana para o próximo ano que se aproxima.

Eis o link: http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/exibeconteudo?id=2696665

Boas Inspirações a todos  e todas!

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